Estar numa fila que teima em não se manter indiana com gente à frente e atrás já me faz curto-circuito.
Gosto muito de contacto humano, mas não com quem não conheço de lado nenhum. A minha bolha protectora espande e sinto o meu espaço ameaçado se alguém se chega a menos de um metro de mim.
Prefiro esperar a minha vez encostada a uma cantinho, com o meu papelinho na mão.
2 comentários:
Sua tiketodependente... Não há nada como a bela da bicha para sentir uns toques suspeitos, um cheirinho a sovaco e a mostarda a subir ao nariz. É quase tão bom como um autocarro apinhado.
Abaixo o tiket, que dá cabo da tradição!
Eu tradições só alinho naquelas que me dão uma boa desculpa para encher a boca de coisas que pelo seu sabor divinal obviamente que fazem mal.
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